Por que assim, inconstante?
Por que livre, se tão só?
Por que forte, se tão fraca?
Busquei respostas no infortúnio,
E razões no tempo perdido.
Tentei acreditar em maneiras e saídas,
Mas no fim, eu ainda sou apenas eu.
Perdida ao encontrar um sorriso,
Desabrigada por ouvir a sua voz.
Colando os pedaços com pensamentos,
E tentanto, pela última vez, não chorar.
Um comentário:
Muito bom.
Bem legal o blog
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