domingo, 13 de janeiro de 2013

Inconstante


Por que assim, inconstante?
Por que livre, se tão só?
Por que forte, se tão fraca?

Busquei respostas no infortúnio,
E razões no tempo perdido.
Tentei acreditar em maneiras e saídas,
Mas no fim, eu ainda sou apenas eu.

Perdida ao encontrar um sorriso,
Desabrigada por ouvir a sua voz.
Colando os pedaços com pensamentos,
E tentanto, pela última vez, não chorar.

Um comentário:

M. V. Izquierdo disse...

Muito bom.

Bem legal o blog